Como as borboletas se reproduzem? - PASSO A PASSO

As borboletas Eles estão entre os invertebrados mais populares e apreciados do mundo. A forma delicada de seu corpo e a infinidade de cores que podem tingir suas asas tornam esses insetos animais muito marcantes e curiosos, tanto pela sua morfologia quanto pelo seu ciclo de vida.

Se você quer saber tudo sobre como as borboletas se reproduzem, descubra como vivem e aprenda sobre sua metamorfose, então você não pode perder este artigo Better-Pets.net no qual detalharemos a reprodução das borboletas passo a passo. Continue lendo!

Curiosidades de borboletas

Antes de detalhar como é o ciclo da borboleta, você precisa saber que eles fazem parte do invertebrados, mais especificamente da ordem de lepidóptero. Embora as espécies mais conhecidas sejam diurnas, a maioria das borboletas são animais noturnos. Os diurnos são chamados Rhopalocera e a noite Heterocera.

Entre as curiosidades de borboletas, é o aparelho oral deles, porque eles têm um buzina muito fino que rola e desenrola. Graças a esse mecanismo, as borboletas adultas são capazes de sugar o néctar das flores, seu principal alimento. Durante esse processo, eles também desempenham o papel de animais polinizadores. Nos primeiros estágios de sua vida, no entanto, esses insetos se alimentam de folhas, frutos, flores, raízes e caules.

Onde vivem as borboletas? É possível encontrá-los em todo o mundo, pois algumas espécies são capazes de sobreviver até mesmo nas áreas polares. A maioria deles, no entanto, prefere áreas mais quentes com vegetação abundante. Algumas, como a borboleta monarca, migram para diferentes regiões durante o inverno, a fim de realizar seu ciclo reprodutivo.

O metamorfose da borboleta é uma de suas principais curiosidades, já que o ciclo reprodutivo e de nascimento segue etapas específicas. A seguir, você descobrirá como as borboletas se reproduzem.

Reprodução de borboletas

O esperança de vida de uma borboleta varia dependendo da espécie. Alguns sobrevivem apenas algumas semanas, enquanto outros ultrapassam um ano. Além disso, fatores como as condições climáticas e a quantidade de alimentos são decisivos para sua sobrevivência.

O corpo das borboletas é dividido em três partes: cabeça, tórax e abdômen. Eles têm duas antenas na cabeça, enquanto seis pernas e duas asas emergem do tórax. Os órgãos vitais estão localizados no abdômen, incluindo o sistema reprodutor. Além disso, homens e mulheres apresentam dimorfismo sexual, sendo estes maiores que seus companheiros, além de observar diferenças de cores entre eles.

O ciclo da borboleta começa com o processo reprodutivo, que tem duas etapas: namoro e acasalamento.

1. Namoro

Na reprodução das borboletas, o namoro é uma etapa crucial. Homens realizam voos de reconhecimento Para procurar fêmeas, eles atraem sua atenção fazendo piruetas e espalhando feromônios. Da mesma forma, as mulheres correspondem à chamada liberando seus próprios Feromônios, que os machos são capazes de perceber a quase dois quilômetros de distância.

Alguns machos, em vez de procurá-los, descansam tranquilamente em galhos de folhas ou árvores, de onde começam a libere seus hormônios para atrair parceiros em potencial. Uma vez localizada a fêmea, o macho bate suas asas sobre ela, para impregnar suas antenas com as pequenas escamas que ele libera. Essas escamas contêm feromônios e contribuem para o ser feminino pronto para acasalar.

2. Acasalamento

A próxima etapa no ciclo da borboleta é o acasalamento. As duas borboletas junte as pontas de seus abdomens, cada um olhando em direções diferentes, para que a troca de gametas aconteça.

O homem introduz seu órgão reprodutor no abdômen da mulher e libera uma bolsa chamada espermatóforo, que contém esperma. O orifício da fêmea, por sua vez, recebe o saco e com ele realiza a fecundação dos ovos, que se encontram dentro do seu corpo.

Na maioria das espécies, o acasalamento ocorre em um lugar onde ambos os indivíduos podem permanecer estático, como uma pedra, uma folha, etc. Durante o processo, as borboletas são vulneráveis ​​ao ataque de um predador, motivo pelo qual algumas desenvolveram a capacidade de acasalar durante o vôo. Esses são os processos básicos para entender como as borboletas se reproduzem.

Como as borboletas nascem?

O próximo passo no ciclo da borboleta é a metamorfose que ocorre a partir do momento em que a fêmea libera os ovos. Dependendo da espécie, falamos entre 25 e 10.000 ovos. Os ovos são colocados nas folhas, caules, frutos e ramos de plantas diferentes, cada tipo de borboleta usa uma espécie de planta específica, que contém a nutrientes necessário para o desenvolvimento do espécime em suas diferentes etapas.

Apesar do número de ovos postos pela fêmea, apenas 2% chegará à idade adulta. A maioria será comida por predadores ou morrerá devido aos efeitos do clima, como ventos fortes, chuva, etc.

O metamorfose de borboleta siga as seguintes etapas:

  1. Ovo: medem alguns milímetros e têm formas diferentes: cilíndricas, redondas, ovais, etc.
  2. Larva ou lagarta- Uma vez eclodida, a larva se alimenta de seu próprio ovo e continua a comer para crescer. Durante esta fase, ele é capaz de se desprender de seu exoesqueleto.
  3. Pupa: atingida o tamanho ideal, a lagarta para de se alimentar e faz uma crisálida, seja com folhas ou com a própria seda. Na crisálida, seu corpo se transforma para gerar novos tecidos.
  4. Adulto: Terminado o processo de metamorfose, a borboleta adulta rompe a crisálida e emerge à superfície. Você deve esperar pelo menos 4 horas antes de voar, durante este período você bombeia fluidos corporais para fazer o corpo enrijecer. Quando puder levantar vôo, procurará um parceiro para repetir o ciclo reprodutivo.

Agora você sabe como as borboletas nascem, mas Quanto tempo uma borboleta leva para sair da crisálida? Não é possível oferecer um número específico de dias, pois esse processo varia de acordo com a espécie, a possibilidade que cada um tem de se alimentar durante a fase larval e as condições climáticas.

Por exemplo, se houver baixas temperaturas, a borboleta fica mais tempo na crisálida, pois espera o sol chegar antes de emergir. Embora pareça que dentro do casulo está isolado, na realidade perceber mudanças na temperatura que são produzidos fora. Geralmente o tempo mínimo que uma larva permanece na crisálida é cerca de 12 ou 14 dias, entretanto, pode ser estendido até 2 meses se as condições não forem ótimas para sua sobrevivência.

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Bibliografia
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